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E sou o caminho à verdade que dá a vida. Ninguém vem ao Pai, senão através disso.
João 14:6, do original em hebraico
Essa obra está sendo entregue, pois precisava construir uma síntese em formato de história sobre “O Caminho”. Um texto que evidenciasse as primeiras cinco etapas que me foram apresentadas como os passos em direção da Verdade, impossíveis de esgotar, sem um esforço alforje.
Enunciar um pouco mais os significados disso é objeto de outras tarefas, já iniciadas, e que adentraram a profundidade dessa vivencia. O que trago aqui é uma experiência de Vida, lançando um olhar, aos olhos de muitos poderá apenas modelar-se numa ficção, “Trabalhando Pelo Propósito – O Fim do Sansara”, a finalidade central desse ensaio, trata-se da dissolução de sombras.
Por vidas a fio, vamos absorvendo situações e experiências, o tempo todo somando e subtraindo. O que é LUZ sobe ao nosso Corpo Causal, as sombras que persistem, se alimentam da nossa vitalidade e apenas retardam o natural processo de libertação, atrelados ao corpo da lagarta, se arrastando pela escuridão.
É inevitável a metamorfose, pode levar séculos, milênios, mas ela vem. Então as peças se encaixam, nada é perdido, a perfeição construiu tudo que somos, não falta absolutamente nada, apenas exercitar a VONTADE; apenas isso é condicional, é permanente.
Quando e se estamos dispostos a nutrir as condições necessárias a esse processo, ela precisará diligentemente ser energizada pelo “movimento”, aprender primeiro a “não fazer mais nada”, não reagir, não desperdiçar energia, a lagarta se fecha em seu casulo, e a partir desse período inicia uma “exercitada” transformação interior, uma jornada ao mais profundo dissenso, repleto de sentidos e imagens projetadas.
O tempo e o espaço precisarão dar lugar ao vazio, será preciso nutrir-se das próprias vestes, para dar um novo sentido a elas, antes vivendo apenas em linha horizontal, levando e trazendo o peso do arrastar-se, restará a leveza, permitirá flutuar. Da feiura, elencará a beleza, da ruminação passará a nutrir-se da polinização, rompendo com todos os paradigmas.
Eu Sou o que Eu Sou!