A Coleção Crônicas das Sementes é “algo” que tem me visitado já há algum tempo, tenho plantado algumas sementes, e o Pai, por intermédio de “Nós”, um coletivo que me inspira, tem orientado para que mantenha o canal aberto.
Já há algum tempo, esse e outros temas tem batido na porta, gostaria de deixar o cuidado em afirmar que são obras inspiradas, e não tem qualquer cunho religioso, nenhuma proposta filosófica, e nenhuma intenção de conduzir qualquer pessoa.
Há na presente obra o espírito livre, são muitas vozes querendo deixar a sua impressão, o “inspirado” trata-se de alguém que tem um carinho enorme por todas os personagens que evidencia, dando especial atenção para o tema central de toda a existência, o Amor.
O exercício de mestria aqui apreciado é a própria inspiração, como fala o Amado, se o Pai opera através do nosso pensamento, das nossas palavras e fazimento das coisas, estamos vivendo revelados por Ele, portanto em Sua perfeição.
O BEM e o MAL, assim como o certo e o errado, direita e esquerda, na realidade são faces de uma mesma moeda, dando-nos a especial condição de “escolha”, a perfeição que somos, e de tudo que nos cerca, permite-nos apenas isso.
Há quem possa dizer: Mesmo aquele que nasce encarcerado, seja como for, esse também tem “escolha’? – Respondo: Sim! Teve e continuará tendo. O cárcere, consciente ou não é uma escolha, e tendo escolhido, permanecer inconsciente Dele, permanecerá.
Em essência o pensamento puro, o vazio, o possível e o impossível se apresentam na “inspiração” encenada em ¹Hockma, a sabedoria, receba-a do contínuo, perpétuo ensaio de uma forja, após encaixada no SER, deixa de habitar o ²Sansara.
O cárcere, pode ser, o próprio LODO pessoal, quando inspirado diretamente por EL, e trabalhada exaustivamente até atingir transcendente, a carta 1, o ³Samadhi, e para além exigirá o passo decisivo do Não Eu, a compreensão de que somos o que somos.
Eu Sou o Que Eu Sou!