Elohim, em seu primeiro gesto, recebeu com profunda devoção as palavras marcantes, o “inspirado” vinha sendo tocado, cutucado para que trouxesse a Palavra de El, e que viesse de sua maior inquietação, daí surgiu “o Mal, fruto da inocência humana”.
A primeira crônica abriu espaço em sua agenda, para a vinda daquele que daria um novo contorno para o caminho, para a verdade, que dá a vida, e Ele veio, visitou-o com “O Pai que está em mim é quem faz as obras”.
O “inspirado” fruto da inocência humana, descuidado, deixa vazar a sua lista de nomes, Elohim está bravo, não gostou nada desse descuido, então fui ter com El na presente obra, eu havia feito um recorte da experiência.
Eu falava nas sinagogas, para aqueles que já conheciam a Torá, sendo apenas um seguidor da Lei, um tzadik, talvez, inocente como o “inspirado”, não percebi o entorno, me associei com aqueles que apenas faziam uso de lentes de cristal, vendidas no mercado de Cézar.
Recebi sim. A inspiração Dele, nutri-me de cada Palavra, serviu-me para toda a existência, mas naquela vida, não percebi lobos famintos a espreita, entreguei a minha vida, sempre afirmando “Aquietai-vos, pois D-us está no controle”, e permanece.
Deixo a todos um convite, ampliem o seu entendimento, a Obra de Elohim está em todos os caminhos, o que define os nossos passos, qual sejam, e o quanto, dispostos estamos a segurar em Sua mão, e se for apenas dor e sofrimento, agradeça.
Se for alegria e oportunidades, compartilhe, principalmente com aqueles que não tem como agradecer, retribuir, e se não lhe forem gratos, esteja você grato, pois é uma dádiva, dar, agradece e nunca, sequer em palavras receber o que quer que seja.
Eu Sou o que Eu Sou