Não crês tu que eu estou no pai e que o pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o pai, que está em mim, é quem faz as obras.
João 14:10
Na agenda do Velho, a primeira visita é do Ilustre Amado, um de seus filhos mais proeminentes. Aquele que pegou a sua 1Torá, preparou com antecedência, e veio seguir à risca tudo que estava escrito nas profecias. Ele escolheu a dedo o seu Pai e a sua Mãe.
Na programação de Elohim, aquele que pegou a Palavra do Mestre e a levou para fora dos muros de Israel. Seu grande propagandista no mundo cristão, o grande “peão negro”, tendo lutado e sofrido a admoestação mais cruel impingida a um seguidor.
O Velho está em evidência, começa a partilhar em ações diretas e proporcionais à sua grandeza a centelha de 2Hokmah. Folheando o livro, feito a partir da Árvore da Vida, Ele segura na mão mesmo de quem não o reconhece.
O exercício de Mestria, aqui expresso, é a própria revelação. Como fala o Amado, se o Pai opera através do nosso pensamento, das nossas palavras e fazimento das coisas, estamos vivendo inspirados por Ele, portanto na perfeição Dele.
Em essência, o pensamento puro, o vazio, o possível e o impossível se apresentam nesse passo. É preciso compreender que a transcendência, o salto no NADA, o 3samadhi, exige o passo decisivo. O Não Eu e a compreensão de que somos apenas uma ferramenta…