Quando surgiu esse tema, às portas de binah, o feminino, o ventre materno, o gesto de yang adentrar yin, eu confesso que pensei, Pai: Afasta de mim esse cálice! – E Ele riu quando eu escrevi isso, Ele queria mesmo que eu provocasse, com essas rebu, um furdúncio.
Lendo, Ele me diz: Filho, a impressão que eu tenho é que o objeto da minha obra, aquele que Eu Sou o Que Eu Sou, proporcionasse, ao meu Filho, pegar na Minha Mão, e fazer o que Eu fiz, mas não… insiste em iludir, ludibriar, enganar o próprio Filho do homem.
E o que me afronta, tem feito isso em Meu Nome, as maiores agruras, e joga na minha conta, como se Eu quisesse algo parecido, isso é de uma sandice, chegou-se ao ponto de que nem os meus filhos, de fato, tentando chamar-lhes a atenção, não os escutam.
Compreenderam que são o sal da terra, e continuam fazendo barbaridades, e pior em Meu Nome. A final, será que os meus filhos, acham que Eu Sou, uma farsa humana… por isso me usam para seus escusos intentos…
Ou há uma falsa ideia de que “não sabem o que fazem”… eu digo falsa, porque meu Filho veio, e quando subiu no madeiro, disse isso, pediu que eu intervisse, que não fizesse nada, hoje tenho muitos Filhos despertos, eles insistem nisso, e ninguém dá atenção…
Devem achar, como fizeram os romanos, e mesmo alguns judeus daquela época, que esse Filho, estava atrapalhando os negócios, e penduraram-no, hoje ignoram os meu Filhos, dizem que enlouqueceram, por isso te entreguei isso… é um ultimato.
