Descondicionados acessamos a compreensão de que o absoluto nos visita, NADA saiu do lugar, apenas não era perceptivo, apenas não estava condicionado, ensaiando alguns acordes, logo percebemos que estamos a vontade para reconhecer que a vontade é Dele, somos apenas ferramenta.
Há quem aposte no grito de liberdade, mas se precisasse de um grito, estaria de certo aferrolhado, escravizado pela própria incompreensão, seria necessário contar as horas, ou bastaria exercitar a vontade, ainda que a vontade jamais estivesse, não pela vontade Dele.
Então um salto no desconhecido, e mergulhamos tão fundo, que parecemos estar imersos na Vontade Divina, um passo e shalom… graça ou desgraça, saltam como coelhos de cartolas, obrigando-nos a dar um passo de cada vez, previdentes apenas, o grande dia da mudança, nos espreita.
Pisando em solo sagrado, percebemos os ajustes e as adequações, a própria metáfora, o encontro, o desfecho…
Eu Sou o Que Eu Sou!
